O espaço dos zootecnistas está aumentando gradativamente dentro do Conselho Federal de Medicina Veterinária. A inclusão mais recente da categoria dentro do sistema aconteceu na semana passada com a designação dos integrantes das comissões assessoras e da Câmara Técnica de Zootecnia. Ao todo, oito zootecnistas estão distribuídos nos grupos de apoio do sistema.

Na Câmara Técnica de Zootecnia, integram os zootecnistas Fábio Holder de Morais Holanda Cavalcanti (presidente), Severino Gonzaga Neto, Ézio Gomes da Mota, Ronaldo Lopes Oliveira e Gabriel Faria Estivallet Pacheco.

Na Comissão Nacional do Agronegócio estão os zootecnistas João Ricardo Albanez e Guilherme Minssen. Já na Comissão Nacional de Bem-estar Animal, a Zootecnia é representada por Mateus José Rodrigues Paranhos Costa.

Para Marinaldo Divino Ribeiro, as nomeações demonstram a boa vontade do presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti, em construir uma boa relação com os zootecnistas, cumprindo uma de suas promessas de campanha. A inclusão dos zootecnistas, tanto nas comissões como na Câmara Técnica, são uma indicação articulada entre os representantes da Zootecnia do CFMV da diretoria da ABZ.

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“Ter zootecnistas dentro da nova composição de gestão do CFMV é uma grande conquista. Enquanto não temos o nosso próprio sistema de conselhos, é importante que a gente tenha peso dentro do CFMV nas decisões que envolvem a Zootecnia”.

Na Câmara Técnica de Zootecnia, órgão consultivo do CFMV, os zootecnistas irão apreciar as demandas da Zootecnia oriundas das mais diversas comissões. A Câmara vai funcionar como uma espécie de filtro para as plenárias do CFMV, apresentando as demandas da profissão.

“A Câmara também pode, por inciativa própria, estabelecer ações e diretrizes para as comissões permanentes do CFMV com assuntos pertinentes à Zootecnia”.

Já as comissões do Agronegócio e do Bem-estar Animal tem a finalidade de refletir sobre a situação atual dos setores no mercado e também sobre a participação do zootecnista e do médico veterinário.

“Tanto o agronegócio quanto o bem-estar animal possuem situações delicadas que precisam ser debatidas pela zootecnia e pela medicina veterinária. Discussões que podem alavancar ainda mais estes setores e ampliar a participação profissional no estabelecimento de diretrizes e políticas de norteamento de novas ações”.

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