A preferência de compra da carne bovina pelos residentes de Capanema-PA

Breno Fernandes Meireles1, Suianne Lorena da Silva e Silva2, Amanda Machado Lima3, Antonio Barbosa Smith Junior4, Carina Pereira Gomes5, Gerson Diego Pampolha Albuquerque6, Nauara Moura Lage Filho7, Ebson Pereira Cândido8
1 - Universidade Federal Rural da Amazônia
2 - Universidade Federal Rural da Amazônia
3 - Universidade Federal Rural da Amazônia
4 - Universidade Federal Rural da Amazônia
5 - Universidade Federal Rural da Amazônia
6 - Universidade Federal Rural da Amazônia
7 - Universidade Federal do Pará
8 - Universidade Federal Rural da Amazônia

RESUMO -

Objetivou-se neste trabalho, uma análise de informações, com finalidade de determinar a preferência de consumo de carne bovina, obtendo-se assim, uma caracterização geral dos consumidores. A pesquisa foi realizada em Capanema – PA, necessitando para a coleta de dados a aplicação de questionários com perguntas de múltipla escolha, durante os meses de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016. As entrevistas foram efetuadas aleatoriamente em mercado público, feiras livres, açougues e supermercados com pessoas das diversas faixas etárias. Após a aplicação dos questionários, os dados foram tabulados em planilha eletrônica (Microsoft Excel®). Nesta pesquisa de mercado, de um total de 400 consumidores entrevistados, 58,25% eram do sexo feminino (faixa etária de 21 a 40 anos) e 41,75% eram do sexo masculino (faixa etária de 21 a 40 anos). A maioria das mulheres (15,25%) possuía uma renda familiar ou pessoal de 1 a 3 salários mínimos e os homens possuíam uma renda também de 1 a 3 salários mínimos. A busca por carne bovina em feiras livres é bastante reduzido, onde apenas 0,50% dos consumidores entrevistados apontaram que adquiriam o produto em feiras. A preferência do modo de preparo da carne bovina está muito ligada à praticidade. O local mais procurado para a compra de carne bovina é o açougue. Grande parte dos entrevistados julgou serem aspectos mais importantes, as informações na embalagem, a qualidade da embalagem e a origem da carne que se adquire. Em contrapartida, os aspectos julgados menos necessários, foram a maciez e o sabor. A preferência dos entrevistados por carne de primeira em comparação a carne de segunda. Ainda existem aqueles que burlam os meios de inspeção do alimento, podendo assim prejudicar a saúde e o bem-estar do consumidor. E mesmo as tecnologias terem invadido esse segmento do mercado e ajudado na melhoria do produto final, necessita-se ainda de avanços no setor.

Palavras-chave: questionário, bovino, produção, comercialização

Buying beef preference for residents of Capanema-PA

ABSTRACT - The objective of this work was to analyze information with the purpose of determining the beef consumption preference, thus obtaining a general characterization of the consumers. The research was carried out in Capanema - PA, requiring the application of questionnaires with multiple choice questions during the months of December 2015 to February 2016. The interviews were carried out randomly in the public market, free trade shows, butchers And supermarkets with people of different age groups. After the questionnaires were applied, the data were tabulated in a spreadsheet (Microsoft Excel®). In this market survey, of a total of 400 consumers interviewed, 58.25% were female (age group 21-40) and 41.75% were male (age group 21-40). The majority of women (15.25%) had a family or personal income of 1 to 3 minimum wages and men also had an income of 1 to 3 minimum wages. The search for beef in open markets is very limited, where only 0.50% of the consumers interviewed indicated that they purchased the product at fairs. The preference of the beef preparation method is closely linked to practicality. The most sought after place to buy beef is the butcher's shop. Most of the interviewees considered the most important aspects were the information on the packaging, the quality of the packaging and the origin of the meat that is acquired. In contrast, the aspects deemed less necessary were softness and taste. The preference of the interviewees for prime beef compared to the second beef. There are still those who cheat the means of inspection of the food, and can thus harm the health and well-being of the consumer. And even the technologies have invaded this segment of the market and helped in the improvement of the final product, it is still necessary advances in the sector.
Keywords: questionnaire, cattle, production, marketing


Introdução

Dentro das necessidades nutricionais humanas atuais, a proteína representa uma essencial parte desse todo. De acordo com Lima Júnior (2012), os produtos de origem animal são a principal fonte de proteína; nesse contexto, a carne bovina entra como um importante item na alimentação diária humana, o que faz com que tenha uma alta demanda mercadológica, também levando em consideração os fatores culturais, que influenciam diretamente no consumo da mesma. Os processos de beneficiamento da carne bovina vem se intensificando, de forma a disponibilizar uma maior diversidade de produtos com maior qualidade, pois está se tornando cada vez mais rígido os critérios para abate de bovinos, refletindo em um melhor manejo do rebanho no que se refere a sanidade, alimentação, genética etc. Outra questão que está sendo mundialmente abordada, principalmente por países desenvolvidos, é a produção ambientalmente sustentável de carne bovina, já que tem crescido a demanda por produtos que possuem esse atributo, que está relacionado a preocupação com o bem-estar animal. Além do mais, em todo mundo, leis foram instituídas para a regulamentação destes processos produtivos da cadeia da carne bovina (QUEVEDO-SILVA et. al, 2015) Entretanto, existem alguns fatores limitantes, já que a expansão da pecuária é responsável pelo aumento do desmatamento e a criação de gado contribui para a emissão de gases que maximizam o efeito estufa, o consumo de carne bovina é diretamente afetado de forma maléfica, pois os pontos negativos citados configuram uma imagem ruim da atividade rural no mercado mundial (NEMECEK et. al, 2011; BRANDÃO et. al, 2012). Diante do presente contexto, objetivou-se neste trabalho, uma análise de informações, com finalidade de determinar a preferência de consumo de carne bovina levando em consideração os tipos de cortes, atributos, frequência de ingestão, locais de compra entre outros, obtendo-se assim, uma caracterização geral dos consumidores.

Revisão Bibliográfica

O Brasil é o maior exportador de carne bovina, com participação em torno de 25% no mercado mundial. Em 2004, o país vendeu para o mercado externo 1,6 milhão de toneladas, uma receita da ordem de US$ 2,4 bilhões, conforme dados do Anuário da Pecuária Brasileira (Anualpec) (MACHADO et. al, 2015). Para auxiliar o desenvolvimento do agronegócio no Brasil faltam ações de marketing que esclareçam aos consumidores as mudanças que estão ocorrendo no setor, pois mesmo sem ter um bom conhecimento sobre esses processos, o consumidor ainda estaria disposto a pagar mais por um produto melhor (Montini, 2005). A qualidade da carne sofre influência de fatores intrínsecos (raça, sexo, idade) e extrínsecos ao animal (atividade física, alimentação e manejo pré-abate). Dentre os fatores extrínsecos, aqueles relacionados à alimentação são os mais facilmente manipuláveis, devendo ser utilizados como ferramenta para produzir animais que atendam às exigências do mercado (Dos Santos et al., 2015) Para manter a qualidade microbiológica da carne deve-se aplicar medidas de controle higiênico-sanitárias desde as linhas de abate até a comercialização do produto final, uma vez que os alimentos de origem animal são os mais frequentemente envolvidos em surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) (Germano, 2003; Silva et al., 2014; Barco et al., 2015; DE SOUZA VELHO et. al, 2015).

Materiais e Métodos

A pesquisa foi realizada em Capanema – PA, necessitando para a coleta de dados a aplicação de questionários com perguntas de múltipla escolha, durante os meses de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016, os quais objetivavam saber a preferência das pessoas quanto ao consumo de carne bovina. As entrevistas foram efetuadas aleatoriamente em mercado público, feiras livres, açougues e supermercados com a participação de um total de 400 pessoas das diversas faixas etárias. O método utilizado foi o da Entrevista Estruturada, que se caracteriza pela apresentação ao entrevistado questões planejadas com a finalidade de obter respostas apropriadas que preencham os objetivos da pesquisa. Após a aplicação dos questionários, os dados foram tabulados em planilha eletrônica (Microsoft Excel®), onde se montou uma matriz com as questões e respostas de cada entrevistado, permitindo assim a descrição de todas as categorias estudadas e o detalhamento de todas as variáveis respostas obtidas. A análise das variáveis qualitativas foi efetuada por distribuição de frequência.

Resultados e Discussão

De acordo com Schlindwein e Kassouf (2006), é indiscutível a grande diferença nos hábitos alimentares da população brasileira, tanto entre as diversas regiões do país, quanto entre o meio rural e urbano, o que é compreensível dado que se trata de um país continental com grandes diferenças étnicas e culturais. Nesta pesquisa de mercado, de um total de 400 consumidores entrevistados, 58,25% eram do sexo feminino enquanto que 41,75% eram do sexo masculino. A maioria das mulheres estava entre a faixa etária de 21 a 30 anos e de 31 a 40 anos (15,25%) e dentre elas a maioria possuía uma renda familiar ou pessoal de 1 a 3 salários mínimos (considerando o salário mínimo de R$ 880,00). Os homens também estavam na faixa etária de 21 a 40 anos e a renda familiar também era de 1 a 3 salários mínimos. É válido ressaltar o nível de instrução dos entrevistados, onde 30,75% das mulheres possuíam o ensino médio completo, assim como os homens (20,50%). Os demais consumidores entrevistados se posicionaram nas faixas de Ensino fundamental (12,50% mulheres e 12,25% homens), Ensino superior (14% mulheres e 8,50% homens) e houve consumidores se afirmaram ser Analfabetos (1% mulheres e 0,50% homens). No que diz respeito a contagem de pessoas por residência, tanto as mulheres (19%) como os homens (14%) continham em sua maioria 4 pessoas por domicilio, incluindo eles mesmo, e que todos os membros da família consomem a carne bovina. O comportamento humano em relação a um produto ou a um serviço decorre da motivação do indivíduo diante dos bens e serviços colocados à sua disposição. Empresas que pretendem ser competitivas devem atentar para os fatores que motivam e influenciam a compra de seu produto por um determinado grupo de consumidores (Mazzuchetti, 2004). Sendo que a maioria dos consumidores entrevistados assumiram que o local de compra influencia bastante da hora da compra do alimento, sem esquecer das condições que este se encontra. Foi importante conhecer durante a pesquisa, onde os consumidores adquiriam a carne bovina, buscando atender a demanda do mercado e satisfazer as exigências dos consumidores. Já que os consumidores apontaram em grande maioria (68%) que compram a carne bovina mais de uma vez na semana. Por conta da cultura de se comprar carnes em açougues, esse local é o mais procurado pelos consumidores, obtendo 56% dos entrevistados. Em função de ter uma maior disponibilidade de cortes e um preço mais acessível na maioria das vezes; e as pessoas que procuram o açougue, compram carne em estado natural, já que essa é a principal característica desse estabelecimento. Apesar da grande procura por açougues, a procura por alimentos congelados e práticos vendidos em supermercados tem aumento por parte dos consumidores de carnes, principalmente pela praticidade de venda e pela economia de tempo por parte dos compradores.     Que por sua vez possuem a cada dia mais agilidade na hora das compras diárias, sem esquecer também da possibilidade de se armazenar esses produtos para o preparo dos dias posteriores. O mercado público e as feira livre foram os menos procurados para compra de carne bovina, de acordo com os entrevistados, sendo que grande parte do produto é comprado natural nos dois lugares. No que se refere a qualidade da carne, esses dois locais deixam a desejar, pois são locais abertos e com intensa circulação de indivíduos e de diversos outros produtos alimentícios, o que pode facilitar a contaminação da carne bovina por patógenos, além de na maioria das vezes, as carnes comercializadas no local não terem passado pelos processos de inspeção. A preferência do modo de preparo da carne bovina está muito ligada à praticidade. A maioria dos entrevistados opta por assar a carne na brasa, totalizando 47,25% dos consumidores entrevistados, pois é mais prático do que cozinha-la. Além de economizar tempo, os ingredientes que acompanham essa carne também são considerados importantes pelos consumidores, como óleos, principalmente quando o quesito é a saúde humana. Já 26,75% dos consumidores preferem a carne bovina como guisado, dizendo que mesmo não tendo uma forma de preparo tão prática quanto à assada na brasa, torna a carne mais saborosa e suculenta. Enquanto que apenas 13,75% preferem a carne frita em óleo, resultado esse que se deve por conta da grande quantidade de gordura presente neste preparo, tornando-se não tão atrativa aos consumidores atentos à boa saúde. E somente 12,25% indicaram preferência por carne cozida. As carnes de bovino e de ovino, devido à fração lipídica que as caracteriza, tem sido associadas a alimentos pouco saudáveis. Contudo, não são estas carnes em si mesmas que constituem um fator de risco para as doenças características do estilo de vida Ocidental (JÚNIOR et. al, 2011), mas sim a quantidade de óleos e gorduras existentes em alguns modos de preparo. Os frigoríficos optam preferencialmente, pelo gado que possui um melhor rendimento de carcaça, e um melhor peso dos cortes comerciais, principalmente dos cortes da parte posterior do animal, pois essas são características que atribuem uma maximização aos lucros das indústrias frigoríficas e varejistas do comércio de carnes (PASCOAL et. al, 2011; ROSA et. al, 2015). Os cortes que obtiveram maior preferência entre os entrevistados foram a alcatra, bisteca e picanha, com 18,62%, 10,09% e 8,97% respectivamente. Apesar de essas carnes serem consideradas de primeira, portanto mais caras, os consumidores optam por produtos de maior qualidade, levando em consideração a questão cultural, já que são cortes que possuem uma alta demanda em churrascarias e restaurantes. A carne com osso possui a menor preferência, sendo a última alternativa entre os cortes cárneos, somente 1,47% dos entrevistados optou por esse corte. Essa opção não obteve grande sucesso, pois além de ser inadequada para alguns modos de preparo, ainda possui menor aproveitamento que um corte sem osso, o que a caracteriza com um custo x benefício não tão agradável. Tem-se uma percepção mais positiva sobre a carne adquirida, quando a mesma, contém informações que facilitam o entendimento do consumidor quanto a origem do produto, dando um caráter prático que viabiliza a análise sensorial do item adquirido (NAPOLITANO et. al, 2007; DIAS et. al, 2015). Grande parte dos 400 entrevistados jugou serem aspectos mais importantes, as informações na embalagem, a qualidade da embalagem e a origem da carne que se adquire. Em contrapartida, os aspectos jugados menos necessários, foram a maciez e o sabor. Atualmente, nota-se que tais informações na embalagem, tem sido cada vez mais exigida pelo mercado consumidor, para facilitar a análise do produto que pretende-se adquirir. Os dados obtidos através dos questionários, demonstram justamente a importância que os consumidores dão as informações contidas na carne (BRISOLA e CASTRO, 2005). O nível de importância conferido pelos entrevistados ao primeiro atributo foi de 2,80 ± 1,45, portanto observa-se que com relação a esta característica, o consumidor se tornou mais exigente por informações na embalagem na hora da compra do produto. A qualidade da embalagem também teve uma acentuada significância, já que os consumidores atribuíram um nível de importância de 2,42 ± 1,41. A demanda por produtos que possuam uma embalagem de qualidade é grande, pois é essencial que o alimento mantenha sua qualidade e seja devidamente conservado, visando o bem-estar e a saúde do consumidor. O atributo Origem, de acordo com os entrevistados, teve uma importância de 2,16 ± 1,38. Para Pinheiro et. al, (2010) a população tem aumentado a preferência por produtos os quais tenham a origem conhecida, tendo em mente saber qual a procedência do animal e se passou pelos processos de inspeção. Essa exigência é decorrente da preocupação com a saúde, já que animais oriundos de locais desconhecidos e não inspecionados, estão sujeitos a serem hospedeiros de patógenos. Nas últimas colocações, e menos importantes, de acordo com os entrevistados, estão a maciez e o sabor, com 1,34 ± 0,99 e 1,40 ± 1,07 respectivamente. De maneira visual, não é possível fazer a análise desses dois critérios, por este motivo, não teve uma grande significância para os questionados. Existem ainda métodos de amaciamento artificial da carne, onde pode ser utilizando vinagre, suco de limão, sal, enzimas vegetais entre outros. O tipo de preparo o qual a carne é submetida, também influencia no sabor e maciez, já que carnes muito assadas ou cozidas tendem a ficar mais duras e menos saborosas (CORREIA et. al, 2013). Observa-se a preferência dos entrevistados por carne de primeira em comparação a carne de segunda. Apesar de ter um custo mais elevado, a carne de primeira possui os quesitos essenciais para paladares mais criteriosos, além de ser mais macia e saborosa, é melhor aproveitada já que não possui osso. Este produto de maior qualidade se encontra na parte traseira do animal, e a carne de segunda na parte anterior do mesmo.

Conclusões

A cadeia produtiva da carne bovina no Brasil é algo de substancial importância na economia nacional, e o país possui muitos representantes nesta área que devem buscar sempre a melhoria do seu rebanho, fornecendo ao animal ótimas condições para que possa expressar todo o seu potencial genético. Todas essas melhorias irão refletir na qualidade da carne fornecida aos consumidores, que atualmente aumentaram a demanda e a exigência por carnes de melhor qualidade, que apesar de serem produtos de primeira ainda possuem preços viáveis e são preferência no hábito de consumo. Ainda existem aqueles que burlam os meios de inspeção do alimento, podendo assim prejudicar a saúde e o bem-estar do consumidor. E mesmo as tecnologias terem invadido esse segmento do mercado e ajudado na melhoria do produto final, necessita-se ainda de avanços no setor.

Gráficos e Tabelas




Referências

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