A falta de chuva prolongada nos últimos meses em Tocantins está obrigando apicultores a encontrarem maneiras alternativas de alimentar abelhas, já que este tipo de clima costuma fazer que os animais diminuam seus enxames e, em alguns casos, até abandonem suas colmeias em busca de alimento. Para amenizar os efeitos da escassez, a Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) vem orientando criadores sobre o tema.
De acordo com o zootecnista e gerente de pecuária da Seagro, Marcos Cione, para suprir a deficiência nutricional das abelhas, pode ser oferecido alimento energético, proteico ou energético-proteico.

“O alimento a ser ofertado vai depender das condições do apicultor”, explicou Cione ao portal Conexão Tocantins.

Ainda segundo Cione, não existe uma época específica para fornecer alimentação complementar para as colônias. Essa decisão varia de acordo com a região e o objetivo da criação, entre outros fatores.

“As abelhas devem ser alimentadas tão logo que seja identificado o enfraquecimento das mesmas”.

Apesar de o clima ser um fator que quase sempre exige uma atenção especial para alimentação das abelhas, existem outros fatores que podem obrigar o apicultor a ter um cuidado especial com o tema.

“Durante o florescimento de plantas tóxicas, com o objetivo de desviá-las dessa fonte de alimentos; em serviços de polinização de algumas culturas, para produção de rainhas, entre outras atividades apícolas”, explicou ao Conexão.

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