Avaliação de Perdas Para Silagem de Colonião com Pão e Cevada e Seus Diferentes Níveis

Luís Felipe Ferreira Inácio Silva1, Elon Candez da Silva2, Mateus de Paula Barcelos3, Camila Arruda de Almeida4, Ismael Nacarati da Silva5, Eduardo Sardinha da Silva6, Diego Henrique Ozório de Carvalho7, João Carlos de Carvalho Almeida8
1 - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
2 - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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RESUMO -

No presente trabalho, objetivou-se avaliar as perdas decorrente da ensilagem de capim colonião em que foi utilizados dois aditivos, resíduo de panificação e resíduo seco de cervejaria, em seus diferentes níveis: 2%,4%,6% e 8%, tendo como base a matéria seca da forragem. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 4, com cinco repetições. Os resultados foram analisados através do programa SISVAR e se significativos os fatores ou as interações serão comparados através da análise de regressão a 5% de probabilidade. Onde foi observado diferença entre os aditivos, bem como as perdas e os níveis de aditivos utilizados, sendo os tratamentos de resíduo de cervejaria à 4% e o resíduo de panificação à 2% que obtiveram os melhores resultados para duas variáveis em conjunto

Palavras-chave: Ensilagem, fermentação, perdas, panificação, cervejaria.

Evaluation of Losses for Colonygrass Silage with Different Levels of Breed or Barley

ABSTRACT - This experiment was carried out to evaluate the gases and effluent losses of colony grass silage with two additives, bakery residue and brewery residue at different levels which were 2%,4%,6% and 8% based on the dry matter of the forrage. The design was entirely randomized in 2x4 factorial arrangement, with five replicates. The results were analyzed through SISVAR program, if there were significant differences the factors or interactions were compared through of the regression analysis at 5% probability. So It was observed difference between the additives and the silage with 2% of bakery residue and the with 4% of brewery residue showed the best results for the two variables together
Keywords: Ensilage, fermentation,losses, bakery, brewery


Introdução

  O comportamento sazonal das forrageiras tropicais é um fator limitante para a alimentação animal na época seca do ano, visando reduzir seu impacto negativo na cadeia produtiva, diversas tecnologias vem sendo lançadas para otimizar o aproveitamento da forragem excedente e a ensilagem é uma delas. A ensilagem é um método de conservação de forragem em seu estado úmido, por meio da fermentação realizada por bactérias formadoras de ácido lático, as quais promovem um abaixamento do pH, inibindo o crescimento de microrganismos indesejáveis por um longo período de tempo (ZANINE et al., 2006). Segundo Woolford(1984), a qualidade da conservação da massa ensilada, é o principal entrave na confecção de silagem de gramíneas tropicais de boa qualidade, visto que estas espécies, no ponto ideal de corte, possuem alto teor de umidade, alto poder tampão e baixo valor de carboidratos solúveis, o que prejudica a fermentação e impede a redução do pH, depreciando o valor nutritivo do alimento. Visando minimizar as características negativas da forragem, foram utilizados dois aditivos, resíduos de panificação e resíduo seco de cervejaria nos seguintes níveis 2, 4, 6 e 8%, tendo como base o teor de MS da forragem. Esses dois aditivos tem como característica o alto teor de matéria seca e de carboidrato solúvel, devido a isso espera-se uma melhora no perfil fermentativo da silagem confeccionada e consequentemente, redução das perdas e aumento das características bromatológicas.



Revisão Bibliográfica

   Em muitas partes do mundo, a conservação de forragem é fator-chave para incrementar a produtividade de ruminantes, pois permite melhorar a suplementação de alimento de boa qualidade, quando a taxa de crescimento das forrageiras é baixa, além de prover os fazendeiros de meios para preservar forragens quando há excesso de produção. Dessa forma, a conservação pode prover oferta uniforme de forragens de boa qualidade ao longo do ano (MUCK & SHINNERS, 2001).

   Forrageiras de clima tropical destinadas à ensilagem, colhidas em idades mais avançadas, têm resultado em silagem de melhor qualidade, conforme Corrêa et al. (2001), Mari (2003), Pereira et al. (2006) e Sousa et al. (2006). Esses autores recomendaram a colheita e a ensilagem dos capins Tanzânia, Mombaça, Brachiaria decumbens cv. Basilisk e B. brizantha cv. Marandu com 50-65 dias de idade. Nessa fase, as plantas apresentam teores de matéria seca e de carboidratos solúveis, bem como população de bactérias produtoras de ácido lático, em quantidades adequadas para favorecer uma boa fermentação da massa ensilada (PEREIRA et al., 2006; SOUSA et al., 2006) e maior recuperação de matéria seca (MARI, 2003). Observou-se, nos trabalhos citados anteriormente, que o teor de matéria seca de 25%, preconizado por McDonald et al. (1991), como condição necessária para que a perda por efluente no silo sejam minimizadas, e, portanto, ocorra a manutenção dos nutrientes de suas silagens, não foi obtido em nenhuma das idades de rebrotação avaliadas. Além disso, o teor de carboidratos solúveis acima de 5% na MS, que assegura uma boa fermentação, foi observado somente no capim-mombaça colhido aos 65 dias de rebrotação (PEREIRA et al., 2008).

   O êxito na produção de silagem depende do teor de matéria seca, da quantidade de carboidratos solúveis em água e da capacidade tamponante da cultura (Woolford, 1984). Portanto, para obter silagens de boa qualidade e menores percentagens de perdas, as restrições quanto a umidade e carboidratos solúveis devem ser corrigidas pela adição de açúcares, e promovendo o aumento no teor de matéria seca, acelerando, assim a fermentação inicial para que o pH apresente declínio mais acelerado (BALSALOBRE et al., 2001).É importante que a eficiência e o custo efetivo de diferentes materiais absorventes sejam considerados, em termos de seus efeitos na fermentação, nas perdas dentro do silo e no valor nutritivo da silagem, além da sua efetividade em reter o efluente (JONES & JONES, 1996).

   No Brasil, a utilização de silagem como suplemento alimentar vem sendo cada vez mais intensificada, objetivando melhorar a produtividade dos nossos rebanhos.  Tradicionalmente, as culturas de milho e sorgo são as mais utilizadas, devido à sua alta qualidade, bem como seu elevado rendimento. No entanto, é crescente a utilização de silagens produzidas a partir de outras gramíneas, como as dos gêneros Brachiaria e Panicum (WASCHECK et al., 2008).As plantas do gênero Panicum são caracterizadas pelo seu grande potencial de produção de forragem (PEREIRA  et al., 2004). Dentre os diversos cultivares, o Panicum maximum cv. colonião é a espécie de nosso interesse para avaliação de algumas características da silagem de capim.

   Sua produção varia muito segundo a fertilidade do solo, encontrando-se dados de 8 a 13 toneladas de matéria seca por hectare ou de 40 a 60 toneladas de matéria verde por hectare com cerca de 8,4% de proteína bruta. É muito aceito pelos animais no estado verde que constitui sua principal via de utilização, mas pode ser utilizado fenado ou ensilado, porém devido a grossura de seus colmos não produz bom feno (Alcântara & Bufarah, 1951).

   Os resíduos industriais surgem como alternativas aos alimentos convencionais com o apelo ambiental e da redução dos custos de produção. É importante que se avalie a disponibilidade e sazonalidade do produto. Alguns subprodutos estão disponíveis regionalmente e em pequena escala. Isto pode gerar inconstância de fornecimento, caracterizando falta grave para a nutrição animal. Alguns produtos, embora produzidos em maior quantidade em determinadas épocas do ano, estão disponíveis o ano todo. O resíduo de cervejaria segue este padrão, sua oferta é maior na época de verão e, consequentemente, o preço é menor quando o consumo e produção de cerveja atingem o pico (CHAVES et al., 2014).

   Com a expansão do mercado cervejeiro brasileiro vem a preocupação com a geração de resíduos sólidos, sendo o resíduo de cervejaria um subproduto da indústria cervejeira produzido em grande volume durante o ano todo sendo que, a cada 100 kg de malte de cevada utilizado para elaboração de cerveja, obtém-se entre 110 e 120 kg de resíduo úmido de cervejaria (BROCHIER & CARVALHO, 2009).

   O resíduo úmido de cervejaria (RUC) é gerado pela indústria após remoção do amido dos grãos de cereais para produção de álcool (DePETERS et al., 1997). A fração líquida é fermentada para produzir cerveja, enquanto que a parte sólida é o resíduo de cervejaria. Antes da comercialização, o RUC pode ser prensado para remover parte da água, resultando num produto que contém de 25 a 30% de matéria seca, ou pode ser secado até 8 a 12% de umidade, resultando então no resíduo seco de cervejaria (RSC). Os teores de proteína e de nutrientes, excluindo o amido, são concentrados no resíduo, em comparação com o cereal do qual se originou. Os valores encontrados no RSC devem ser próximos aos RUC, pois a perda maior é relacionada à umidade.

   Graças à microbiologia ruminal, o resíduo de cervejaria pode ser utilizado na alimentação de ruminantes como concentrado proteico a ser introduzido na dieta. Aliado ao alto valor nutricional, a boa aceitabilidade pelos animais e a disponibilidade quase constante ao longo do ano, o resíduo de cervejaria tem atraído muito dos produtores de leite, principalmente como fonte proteica para vacas em início de lactação (STERN & ZIEMER, 1993).

   Análises relatadas por Bath et al. (1999) classificam o resíduo de panificação como um alimento altamente energético e relativamente proteico, dado a sua alta concentração de carboidratos solúveis (AROSEMENA et al., 1995).

   O processamento do resíduo de panificação envolve a mistura dos materiais existentes (restos de bolos, pães e biscoitos), separação mecânica de substâncias indesejáveis, uma série de operações de padronização do tamanho das partículas, trituração ou moagem, desidratação até 6% de umidade e, posteriormente, obtenção de um produto final com consistência para ser analisado e incluído na formulação de rações animais (PASSINI et al., 2001).

   Champe & Church (1980), trabalhando com ovinos, realizaram um ensaio de digestibilidade dos resíduos de panificação comercializados, quando estes contribuíam com 20% ou 40% de uma dieta basal. A digestibilidade de todos os componentes da dieta aumentou com a adição de resíduo de panificação (P<0,05), em ambos os níveis empregados, e observou-se um acréscimo marcante sobre a digestibilidade do extrato etéreo. Os coeficientes de digestibilidade do resíduo de panificação foram semelhantes, nos dois níveis empregados.

 

   Contudo, o uso de tal resíduo como aditivo em silagens pode estar limitado em virtude do reduzido número de avaliações e do seu valor nutricional em animais (Harris Junior & Staples, 1993).



Materiais e Métodos

O capim Colonião (Panicum maximum, jacq) para a confecção da silagem está implantado na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – RJ. A colheita do capim Colonião (Panicum maximum, jacq) para a ensilagem foi realizada quando o capim atingiu a média de 1,90m de altura, rente ao solo. O delineamento foi o fatorial inteiramente casualizado, onde foi adicionado aditivos em quatro diferentes níveis (2%, 4%, 6% e 8%) no momento da ensilagem, constando cinco repetições para cada nível. O arranjo fatorial será 2x4, sendo o primeiro termo referente ao aditivo e o segundo termo aos níveis. Os silos experimentais utilizados, foram baldes de margarina com 50cm de diâmetro e 50cm de comprimento, dotados de tampa com válvula tipo Bunsen para saída dos gases na extremidade aberta. Em cada silo serão ensilados, aproximadamente, 10,6 kg de forragem, utilizando-se densidade de compactação de 500kg/m³. No fundo de cada silo haverá uma bolsa confeccionada em TNT contendo 1,5kg de areia seca para reter o efluente produzido. As perdas foram mensuradas, segundo a metodologia descrita por Mari (2003). As perdas por gases (%MS); PCI: peso do balde cheio no fechamento (kg); PCf: peso do balde na abertura (kg); MFi: massa de forragem no fechamento (kg); MSi: teor de matéria seca da forragem no fechamento. As perdas por efluente foram calculadas pela equação abaixo: E =[(PVf-Tb) - (PVi-Tb)]/MFi x100, onde: E: produção de efluente (kg/tonelada de MS); PVi: peso do balde vazio + peso da areia no fechamento (kg); PVf: peso do balde vazio + peso da areia na abertura (kg); Tb: tara do balde; MFi: massa de forragem no fechamento (kg)  



Resultados e Discussão

   Foram encontradas diferenças significativas (P<0,05) para as variáveis perda por gases e perdas por efluente. Na tabela I observam-se os valores de perda por gases, onde fica evidente que o tratamento com maior inclusão de resíduo de cervejaria, apresentou a maior produção de gás. Tal fato pode ser decorrente da população de leveduras presentes nesse resíduo e também pelo teor proteico do mesmo, visto que as proteínas fazem parte dos constituintes tamponantes da planta (WOOLFORD, 1984),  dificultando assim a redução do pH, tornando o ambiente propício para o desenvolvimento de bactérias do gênero clostridium. O mesmo comportamento não foi observado para a silagem contendo resíduo de panificação, cujo resultados não apresentaram diferença (P<0,05), isso  pode ser decorrente do seu elevado valor de carboidratos solúveis que podem ter sido consumidos pelas bactérias benéficas, levando a uma rápida queda do pH, inviabilizando o desenvolvimento excessivo de microorganismos responsáveis pelo perfil de fermentação não desejável. Enquanto Rezende (2005) encontrou para esta mesma variável 2,55% da MS para tratamento contendo 7% de polpa cítrica em silagem de capim elefante e Pinho (2008) encontrou média de 1,2% da MS utilizando farelo de mandioca na silagem de capim elefante aos níveis de 4%, 8% e 12%, ambos experimentos obtiveram resultados melhores, em decorrência de um melhor perfil fermentativo, levando a uma menor produção de gás.

 

   Quanto à perda por efluente, os tratamentos com 4% e 8% de resíduo de panificação apresentaram diferença significativa (P<0,05), essa diferença pode ser decorrente do elevado teor de carboidrato solúvel levando a uma rápida proliferação de microorganismos, consumindo o oxigênio disponível, o que, segundo Woolford (1984), contribui para ruptura da membrana celular da planta, resultando na perda de conteúdos celulares. Já no resíduo de cervejaria à 2% essa diferença pode ser consequência do menor teor de matéria seca dessa silagem, o que mostra que a inclusão de 2% de resíduo de cervejaria não teve a mesma capacidade de absorver o efluente, assim como os demais. Os valores médios dos tratamentos de melhor resultado obtidos foram melhores que o obtido por Zanine (2006) que adicionou 15% farelo de trigo à silagem de capim elefante, que obtiveram 1,96g/kg, enquanto Pinho (2008) observou produção média de efluente de 3,1g/kg trabalhando com a adição de farelo de mandioca à silagem de capim elefante aos níveis de 4%, 8% e 12%, sendo sua média inferior a observada no presente experimento 4,08g/kg. Segundo Mc Donald (1991), embora as perdas por efluentes não sejam quantitativamente elevadas, elas tem grande reflexo na qualidade da silagem, visto que a ruptura de células e extravasamento de conteúdo celular acarreta a lixiviação de compostos de alto valor nutritivo. Por isso, é importante o uso de aditivos com elevada quantidade de matéria seca e capacidade de retenção de líquido, para que seja comprovado a eficiência desse material como aditivo absorvente.



Conclusões

 O uso de aditivos absorventes à silagem de gramínea leva a redução das perdas dos componentes nutricionais, levando a um maior rendimento da mesma ensilada. Portanto os melhores tratamentos que obtiveram menor perda por gases e por efluente foram os com resíduo seco de cervejaria ao nível de 4% e resíduo de panificação ao nível de 2%.



Gráficos e Tabelas




Referências

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