PERFIL DOS PRODUTORES DE APIS mellífera E ANALISE SOCIOECONÔMICAS DA PRODUÇÃO APÍCOLA NO ESTADO DE GOIÁS.

Gabriela Gonçalves de Souza1, Lucas Wanderley de Brito2, Gabriella Riad Skandar3, Raissa de Sousa Luis4, Murillo Henrique de Oliveira Freitas5, Lydiane Caetano Pires6, Carolina Carvalho Pereira7, Paula Cristina Silva Ferreira8
1 - Universidade Estadual de Goiás
2 - Universidade Estadual de Goiás
3 - Universidade Estadual de Goiás
4 - Universidade Estadual de Goiás
5 - Universidade Estadual de Goiás
6 - Universidade Estadual de Goiás
7 - Universidade Estadual de Goiás
8 - Universidade Estadual de Goiás

RESUMO -

O trabalho tem como objetivo realizar um levantamento dos produtores de abelhas africanizadas, entender a realidade da prática apícola, identificar o perfil socioeconômico e estimar a eficiência produtiva destes apicultores. Foram entrevistados produtores do estado de Goiás, o processo de encontro com esses produtores foi por informações colhidas nos sindicatos rurais, indicação de produtores e associações. Onde se encontrou resultados de 36,36% dos apicultores entrevistados possui um curso superior, há uma predominância de produtores que têm mais de quinze anos que exerce a atividade (37,88%), com esses dados pode-se observar que 90,91% dos apicultores entrevistados já participaram de algum tipo de treinamento na área e 92,42% destes mesmos produtores tem vontade de fazer novos cursos de treinamentos apícolas, observou-se também que a apicultura no estado de Goiás encontra-se como uma atividade secundaria (84,85%), e que entre os entrevistados, 77,27% dos apicultores são associados ou cooperados, em relação ao meio ambiente, 69,70% dos entrevistados mostram importância com a natureza, 43,94% dos produtores que responderam o questionário já fez no mínimo de 1 a 3 cursos de treinamento apícola, 59,09% dos apicultores fazem ate 25 % da sua renda com a apicultura e apenas 4,55% faz da sua renda com mais de 75% de apicultura, observa-se que mesmo sendo o produto mais barato o mel (84,85%) ainda é o mais produzido e comercializado, seguido da cera (60,61%) sendo vendida a cera bruta ou por preço de troca, seguindo a própolis (18,18%), o pólen (4,55%) e a geléia real (1,52%), sobre a mão de obra empregada 72,73% dos apicultores trabalham com a família, 24,24% com troca de serviços com outros apicultores e demais contratos temporários (10,61%) e permanentes (4,55%). A atividade apícola é pouco desenvolvida, servindo geralmente como incremento de renda. Devendo, realizar um trabalho de estímulo de consumo e valorização da atividade e seus produtos.

Palavras-chave: Apicultura, meio ambiente, produtividade, renda.

PROFILE OF APIS PRODUCERS AND A SOCIOECONOMIC ANALYSIS OF APICULTURAL PRODUCTION IN THE STATE OF GOIÁS.

ABSTRACT - The objective of this work is to survey Africanized bees producers, to understand the reality of apicultural practices, to identify the socioeconomic profile and to estimate the productive efficiency of these beekeepers. Producers from the state of Goiás were interviewed. The meeting process with these producers was based on information collected from the rural unions, producers and associations. Where we found results of 36.36% of the beekeepers interviewed had an upper course, there is a predominance of producers who are over fifteen years of age (37.88%), with these data it can be observed that 90.91 % Of the beekeepers interviewed already participated in some type of training in the area and 92.42% of these same producers are willing to do new courses in apiculture training, it was also observed that beekeeping in the state of Goiás is a secondary activity ( 84.85%), and that among the interviewees, 77.27% of beekeepers are associated or cooperative, in relation to the environment, 69.70% of respondents show importance with nature, 43.94% of the respondents Questionnaire has already done at least 1 to 3 beekeeping training courses, 59.09% of beekeepers make up to 25% of their income with beekeeping and only 4.55% makes their income with more than 75% of beekeeping, That even though the product is cheaper Honey (84.85%) is still the most produced and marketed, followed by wax (60.61%) and crude wax or exchange price, followed by propolis (18.18%), pollen (4, 55.2%) and royal jelly (1.52%), 72.73% of the beekeepers work with the family, 24.24% with other beekeepers and other temporary contracts (10.61%). %) And permanent (4.55%). The beekeeping activity is recent in the State, being little developed, generally serving as income increase. Should, carry out a work of stimulus of consumption and valorization of the activity and its products.
Keywords: Beekeeping, environment, productivity, income.


Introdução

A apicultura é considerada no agronegócio um sistema de produção que preenche todos os requisitos do tripé da sustentabilidade, gerando renda para a agricultura familiar e a preservação do meio ambiente. As abelhas fazem um ótimo trabalho de preservação e reprodução de varias espécies de plantas domesticadas e silvestres, pela polinização (SOUZA; OLIVEIRA, 2014). A apicultura gera pequeno impacto ambiental e favorece a manutenção dos ecossistemas, por causa da polinização. A Apis mellifera scutellata (abelha africana) que, ao acasalar-se com a Apis que se encontrava aqui, deu origem a um híbrido conhecido como abelha africanizada, com várias características importantes, destacando-se sua eficiência na polinização de diversas culturas, produção de mel e resistência a doenças. (SABBAG; NICODEMO, 2011). No Brasil, estima-se que 350 mil pessoas vivam com a renda da apicultura (SABBAG; NICODEMO, 2011). O Brasil possui condições ambientais muito favoráveis para exploração apícola, devido a seu clima tropical e sua vegetação diversificada, resultando em um mel de alta qualidade (FACHINI; OLIVEIRA; VEIGA FILHO, 2013). Entretanto, pela pouca divulgação, ou mesmo falta de interesse dos produtores e até mesmo por questões regulatórias, os autores relatam que esta é uma atividade pouco explorada pelos pecuaristas. Diante de um produto essencialmente natural, os 350 mil apicultores atuantes no Brasil estão bem colocados quanto a exportação, mas não em relação a preço. Deve-se aproveitar as oportunidades para a grande ascensão para produtos orgânicos e sustentáveis para atrair novos mercados (SEBRAE, 2014) O consumo per capita anual brasileiro de mel é muito pequeno, principalmente quando comparado com o dos Estados Unidos e da Comunidade Europeia, que podem chegar a mais de 1 kg/ano (SABBAG; NICODEMO, 2011).

Revisão Bibliográfica

O mel é o produto mais fácil de ser explorado na atividade apícola, sendo este o mais conhecido e com maiores possibilidades para comercialização (FREITAS, KHAN e SILVA, 2004). Além do mel, há outros produtos produzidos pelas abelhas com alto valor comercial, como por exemplo: Cera, Própolis, Pólen, Geleia Real, Veneno (Apitoxina) e a Polinização de culturas (aluguel de colmeias). Uma boa produção de mel inicia-se com o apiário montado em local adequado, cuidando para que não ocorra excesso de umidade e calor, fatores que degradam esse alimento e reduzem sua qualidade (SOUZA; OLIVEIRA, 2014). De acordo com o IBGE (2013), a produção de mel esta abaixo em relação a seu valor comercial dos anos de 2008 a 2013. Como esta representada no quadro a baixo. Quantidade do produto - Brasil
Produto 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Mel (Kg) 37.836.434 39.029.631 38.072.673 41.792.775 33.931.503 35.364.528
  Valor do produto - Brasil
Produto 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Mel (mil Reais) 199.235 221.269 232.877 248.953 240. 388 263.195
  Na propriedade familiar, tem-se custo total de R$ 16.400,13, para produzir mel em 200 colmeias/ano. Na análise da rentabilidade, observou-se índice de lucratividade de 46,01% (mais representativo, em comparação a outros sistemas de exploração agrícola), bem como produção final de 8.500 kg/ano, representando margem superior de 82,4%, em relação à produção de equilíbrio. Uma das alternativas para se melhorar o desempenho técnico e econômico seria a racionalização dos fatores de produção, bem como a diversificação das explorações existentes (SABBAG; NICODEMO, 2011). Em uma divulgação feita pelo SEBRAE (2013) a respeito da verticalização de colmeias, que nada mais é que sobrepor colmeias aumentando o número de melgueiras e ninhos de forma vertical (sendo no mínimo dois ninhos e três melgueiras), fala sobre os benefícios desta tecnologia para a apicultura sendo as principais; O melhor aproveitamento das floradas, o aumento significativo da produção/colmeia, indução a produção de cera, diminuição na perda de enxames entre outros, gerando uma produção forte no sertão paraibano o que por sua vez gerou a necessidade de criar novos entrepostos e unidades de beneficiamento para a comercialização do mel. Grande parte dos produtores começou a atividade como uma espécie de hobby, tendo de início em alguns casos a atividade como herança de algum membro da família, e a parti daí o consumo próprio foi disseminado entre amigos e família. E quando se nota que se têm demanda do produto, visando possíveis lucros dentro da atividade apícola, e só assim procura investir na produção (COSTA, 2014). O trabalho tem como objetivo realizar um levantamento dos produtores de abelhas africanizadas, entender a realidade da prática apícola, identificar o perfil socioeconômico e estimar a eficiência produtiva destes apicultores.

Materiais e Métodos

O projeto foi realizado na Universidade Estadual de Goiás, Campus São Luís de Montes Belos – Go, no período de 01/08/2015 a 30/11/2016. A pesquisa foi dividida em quatro etapas distintas: a elaboração e a revisão do instrumento de coleta de dados, a aplicação do questionário, tabulação e análise dos dados obtidos e os resultados.

Foram entrevistados produtores do estado de Goiás por meio de questionário com onze tópicos principais (1- perfil da unidade produtiva, 2- caracterização do produtor, 3- recursos humanos, 4- manejo das colmeias, 5- situação do apiário, 6- colheita, 7- produção e produtividade, 8- controle de qualidade, 9- comercialização, 10- ambiental, 11- informações adicionais) questões abertas e fechadas, visando perceber os principais pontos da apicultura do estado de Goiás. O questionário foi aplicado durante visitas às propriedades e durante o encontro de apicultores promovido pelo SEBRAE.

O processo de encontro com esses produtores foi por informações colhidas nos sindicatos rurais, indicação de produtores e associações na região. Os dados coletados foram tabulados e processados por estatística descritiva (porcentagem) em planilha de Excel.



Resultados e Discussão

As informações contidas no gráfico 1 indicam o grau de instrução dos apicultores, mostrando que 36,36% destes apicultores entrevistados possui um curso superior, dando parecer que os apicultores do estado estão mais abertos a procura por conhecimento nos últimos anos. Pimentel, Santos e Pereira (2016), encontraram resultados diferentes nos municípios do Sul da Bahia, onde, 43% dos apicultores são analfabetos ou tem o 1º grau incompleto, 21% possui o 1º grau completo, 24% o 2º grau completo e apenas 13% o superior completo.

O gráfico 2 faz referência ao tempo de atividade apícola, podendo observar que há uma predominância de produtores que têm mais de quinze (15) anos que exerce a atividade (37,88%). Este fato está associado à seleção de participação de apicultores no encontro promovido pelo Sebrae, em que os critérios de seleção foram experiência e conhecimento da cadeia apícola.  Já Matos e Freitas (2016), no município de Mombaça – CE, constataram que 73,33% dos entrevistados exerce a atividade ha mais de 10 anos, podendo ser esse um indicativo de maior atratividade da atividade no estado. Os dados do gráfico 3, traz como analise a caracterização da unidade produtiva e do meio ambiente, em tópicos específicos como participação de treinamentos apícola, vontade de participação de novos treinamentos, fonte de renda familiar, filiação a associações e cooperativas e melhorias do meio ambiente. Com esses dados pode-se observar que 90,91% dos apicultores entrevistados já participaram de algum tipo de treinamento na área e 92,42% destes mesmos produtores tem vontade de fazer novos cursos de treinamentos apícolas, mesmo não sendo essa a principal fonte de renda. O gráfico 3, também revela que a apicultura no estado de Goiás encontra-se como uma atividade secundaria (84,85%), ou seja, trabalham com a agricultura, pecuária e serviços no município como renda primaria. Significando que apenas 12,12% dos apicultores do estado, utiliza a atividade como fonte de renda familiar principal. No estudo realizado por Pereira et al. (2015), na comunidade de Vaca Morta no município de Marcelino Vieira – RN, 58,33% dos entrevistados alegaram ter a apicultura como fonte de renda. Entre os entrevistados, 77,27% dos apicultores são associados ou cooperados, mostrando uma força na comercialização por meio de união, outros 21,21% tem a comercialização dos produtos por conta própria. No trabalho de Boht, Kato e Oliveira (2009), 68% pertencem a pelo menos uma forma de associativa (Sindicato, cooperativa e associações de produtores). Em relação ao meio ambiente, 69,70% dos entrevistados demonstraram dar importância à natureza, afinal, é dela que vem a fonte da apicultura. Estes apontaram praticar a conservação do ambiente por meio de plantações de árvores nativas em APP’s principalmente próximos a rios e córregos, para evitar assoreamento, realizar limpezas de rios e córregos, limpeza das áreas de apiários, não utilizar a prática de queimadas, entre outros. E apenas 10,61% dos entrevistados não realiza nenhuma ação voltada para preservação do meio ambiente.

O interesse pelos apicultores em melhorar a área onde atuam é positiva, onde 43,94% dos produtores que responderam o questionário já participaram no mínimo de 1 a 3 cursos ou treinamentos apícolas e 22,73% obtém mais de 10 cursos (Gráfico 4).

O gráfico 5 representa a participação da apicultura na renda familiar dos apicultores, em que 59,09% complementam até 25 % da sua renda com a apicultura e apenas 4,55% obtiveram mais de 75% da renda oriunda da comercialização de produtos e serviços apícolas. Estes dados reforçam a afirmação anterior, em que a apicultura geralmente é utilizada como trabalho secundário, corroborando com Soares Neto (2011), que afirma que grande parte dos apicultores do estado do Rio de Janeiro exerce a atividade aliada à outras fontes de renda na propriedade. Os principais produtos comercializados no estado de Goiás, derivados das abelhas são: Mel, Pólen, Própolis, Geléia real e Cera. O gráfico 6 representa a produção de cada item, podendo observar que o mel, mesmo sendo o produto com valor comercial menos atrativo, ainda é o mais produzido (84,85%) e comercializado pelos entrevistados. Já a cera (60,61%) é antecedida pelo mel, podendo ser comercializada em estado bruto ou ainda como moeda de troca. Posteriormente ranqueou-se, a produção de própolis (18,18%), o pólen (4,55%) e a geléia real (1,52%). Segundo Pimentel, Santos e Pereira (2016), nos municípios do sul da Bahia, em relação à produção, destaca-se a de mel com 65% e 35% os demais produtos (pólen, própolis e cera), não havendo dados sobre a geléia real. A mão de obra na apicultura na maioria das vezes é familiar, e esse cenário não muda em Goiás, em que 72,73% dos apicultores trabalham com a família, 24,24% com troca de serviços com outros apicultores, demais contratos temporários (10,61%) e permanentes (4,55%).

Conclusões

A atividade apícola é pouco desenvolvida, com cadeia ainda não estruturada, com pouco valor agregado e poucos produtos especializados, servindo geralmente como incremento de renda, devendo, portanto, realizar um trabalho de estímulo de consumo e valorização da atividade e seus produtos.

Gráficos e Tabelas




Referências

BOHT, J. P. C.; KATO, O. R. e OLIVEIRA, T.F. Perfil Socioeconômico e Tecnológico da Apicultura no Município de Capitão Poço, Estado do Pará, Brasil. 2009. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30512/1/Perfil-Socioeconomico-T.pdf> Acesso em: 20 Dez. 2016. COSTA, V. Paraíba produz 600 toneladas de mel por ano com tecnologias sociais e agroecológicas. 2014. Disponivel em < http://www.pb.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/PB/Para%C3%ADba-produz-600-toneladas-de-mel-por-ano-com-tecnologias-sociais-e agroecol%C3%B3gicas> Acesso em: 27 Out. 2016. FACHINI, C; OLIVEIRA, M. D. M. e VEIGA FILHO, A. A. Análise Econômica da Produção de Mel Segundo Diferentes Perfis em Capão Bonito, Estado de São Paulo. 2013. Disponível em: <ftp://ftp.sp.gov.br/ftpiea/publicacoes/IE/2013/tec3-0113.pdf> Acesso em: 27 Out. 2016. Freitas, D. G. F. et al. Nível tecnológico e rentabilidade de produção de mel de abelha (Apis mellifera) no Ceará. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032004000100009> Acesso em: 13 Out. 2016. IBGE. Produção de mel ate o ano de 2013. 2013. Disponivel em:< http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pecua/default.asp?t=5&z=t&o=24&u1=1&u2=1&u3=1&u4=1&u5=1&u6=1&u7=1 > Acesso em: 28 mar. 2015. MATOS, V. D. e Freitas, S. H. A. Um Estudo das Características Socioeconômicas dos Apicultores do Município de Mombaça. 2016. Disponível em: <http://www.sober.org.br/palestra/2/1049.pdf> Acesso em: 20 Dez. 2016. PEREIRA, D. S.; ADELINO, C. J.; OLIVEIRA, M. S.; SILVA, M. e HOLANDA-NETO, J. P. Apicultura como Fonte de Renda na Comunidade de Vaca Morta no Município de Marcelino Vieira – RN, Brasil. 2015. Disponível em: <http://www.aba-agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/view/19459> Acesso em: 20 Dez. 2016. PIMENTEL, D. M.; SANTOS, W. A. S. e PEREIRA, D. S. Análise da Apicultura Desenvolvida na Região Sul da Bahia. 2016. Disponível em: <http://www.apacame.org.br/mensagemdoce/91/artigo6.htm> Acesso em: 20 Dez. 2016. SABBAG, O.J.; NICODEMO,D., Viabilidade Econômica para Produção de Mel em Propriedade Familiar. 2011. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/pat/v41n1/a08v41n1.pdf> Acesso em: 27 Out. 2016. SEBRAE. Oportunidades para o mercado do mel. 2014. Disponivel em: <http://www.sebrae2014.com.br/Sebrae/Sebrae%202014/Estudos%20e%20Pesquisas/2014_06_06_RT_Agroneg%C3%B3cio_Oportunidades_para_o_mercado_de_mel.pdf> Acesso em: 10 Abr. 2017. SEBRAE. Verticalização de colmeias triplica produção de mel. 2014. Disponivel em < http://www.pb.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/PB/Verticaliza%C3%A7%C3%A3o-de-colmeias-triplica-produ%C3%A7%C3%A3o-de-mel > Acesso em: 27 Out. 2016. SOARES NETO, J. Indicador de Desempenho Apícola para Qualificação da Apicultura no Estado do Rio de Janeiro. 2011. Disponível em: <http://r1.ufrrj.br/wp/ppgz/files/2015/05/Jo%C3%A3o-Soares-Neto.pdf> Acesso em: 20 Dez. 2016. SOUZA, M.R.F.; OLIVEIRA, R. P. C. Influência do clima no bem-estar e comportamento produtivo no manejo racional de abelhas. In: FERRO, D. A. C.; FERRO, R. A. C.; SANTOS, K. J. G.; SANTOS; A. P. P.; OLIVEIRA, R. P. C. Bem-Estar animal: qualidade de vida e sucesso zootécnico. Goiânia: Kelps. 2014. Cap. 8. p. 169- 208.