CNEZ e Câmara Técnica de Zootecnia iniciam atividades no CFMV

Dois setores de apoio à Zootecnia brasileira ligados ao Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) iniciaram as suas atividades nesta quinta feira (15). Tratam-se da Comissão Nacional de Educação em Zootecnia (CNEZ), formado por sete zootecnistas, e a Câmara Técnica, formada por cinco. Os integrantes de ambos os setores tinham sido designados para as posições em fevereiro deste ano.

Para Marinaldo Divino Ribeiro, presidente da Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ), as nomeações demonstram a boa vontade do presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti, em construir uma boa relação com os zootecnistas, cumprindo uma de suas promessas de campanha. A inclusão dos zootecnistas, tanto no CNEZ quanto na Câmara Técnica, são uma indicação articulada entre os representantes da Zootecnia do CFMV da diretoria da ABZ.

“Ter zootecnistas dentro da nova composição de gestão do CFMV é uma grande conquista. Enquanto não temos o nosso próprio sistema de conselhos, é importante que a gente tenha peso dentro do CFMV nas decisões que envolvem a Zootecnia”.

A CNEZ é composta pela zootecnista Ana Cláudia Ambiel (presidente), da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste); Kênia Rodrigues, da Universidade Federal do Tocantins (UFT); Safira Bispo, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE Garanhuns); Jalison Lopes, da Universidade Federal de Roraima (UFRR) e Luísa Melville, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). O zootecnista Bruno Mariano e a zootecnista Ana Alix, que não integravam a primeira lista da comissão, agora também foram integrados ao setor.

Na Câmara Técnica, integram os zootecnistas Fábio Holder de Morais Holanda Cavalcanti (presidente), Severino Gonzaga Neto, Ézio Gomes da Mota, Ronaldo Lopes Oliveira e Gabriel Faria Estivallet Pacheco.

“Houve o cuidado e preocupação da ABZ em sugerir nomes que fossem realmente engajados no trabalho em prol da educação em Zootecnia e da profissão como um todo. Serão grandes ativistas pelo crescimento da profissão”, conclui Marinaldo.