Estima-se que haja, atualmente, cerca de 60 mil profissionais zootecnistas nos países ibero-americanos. Sem contar os 43 mil estudantes em formação. Estes números refletem duas questões: o crescimento da demanda por alimentos no mundo e, consequentemente, da demanda por profissionais especialistas no assunto.

A quantidade crescente de formandos em Zootecnia é, também, consequência do trabalho de fortalecimento da identidade profissional, realizado por entidades como a Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ), Asociación de Ingenieros Zootecnistas de Argentina (AIZA), Asociación Nacional de Zootecnistas (AIZOO Colômbia), Asociación de Ingenieros Zootecnistas del Paraguay (AIZP) e Associação Portuguesa de Engenharia Zootécnica (APEZ).

Até 2050, é estimado que a demanda por alimento cresça 40%. Serão necessários 3,20 bilhões de toneladas para alimentar a população mundial, por ano. Nesse sentido, os profissionais de Zootecnia vêm se preparando para desenvolver maneiras de produção que sejam éticas e sustentáveis, pensando no bem-estar animal e na conservação das espécies.

A Revista Brasileira de Zootecnistas entrou em contato com alguns zootecnistas ao redor do mundo para compreender como eles vêm desenvolvendo-se profissionalmente, tendo em vista as perspectivas para o futuro.

Na edição 02 da Revista Zootecnista Brasileira, você confere as opiniões de cinco zootecnistas. A matéria completa está disponível a partir da página 18. Acesse aqui.

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