Iniciativa é parte das chamadas Rotas de Integração que, na apicultura, já alcançam mais de 250 municípios e 2,3 mil produtores

Um grupo de profissionais da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), coordenado pela zootecnista Fabiana Martins Costa está inaugurando um capítulo do estudo da genética das abelhas no Brasil, com o incentivo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). Incorporados ao programa de desenvolvimento da cadeia da apicultura e da meliponicultora em nove estados do país, são eles que, por sua expertise na avaliação genética de rainhas, serão responsáveis pelo programa-piloto de melhoramento genético da Rota do Mel.

No Paraná, o referido programa-piloto, que futuramente poderá atender aos polos da Rota do Mel, está em discussão entre instituições e apicultores que teve início em uma oficina realizada em outubro na cidade de Capanema (PR), durante o evento Apiguassu. As pesquisas já foram iniciadas, mas o polo será oficialmente implementado em março de 2024. Ao todo, o Ministério investiu R$ 575 mil no programa-piloto de melhoramento genético e a expectativa é que em dois anos, a experiência desse grupo interdisciplinar possa ser replicada em outros polos pelo país.

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A zootecnista Doutora em Melhoramento Genético de Abelhas, Fabiana Martins Costa, que integra o núcleo da UTFPR, conta que a iniciativa tem um formato especial e, apesar de ser um desafio grande, tem um futuro promissor. “É a primeira vez que temos um projeto de peso fora da indústria, reunindo representantes do governo federal, das empresas do setor, dos apicultores e nós, pesquisadores de todo o Brasil”, destaca ela.

O grupo de estudos da universidade paranaense foi escolhido para a pilotagem do programa pela sua experiência prática no processo de seleção, reprodução e monitoramento de dados sob o aspecto zootécnico e, segundo explica a Doutora Fabiana, o objetivo das pesquisas tem forte apelo na aplicação prática. “Como uma universidade tecnológica, nós temos foco no desenvolvimento de soluções aplicáveis ao campo. É lá que realizamos a nossa função social, econômica e ambiental, e no caso da estruturação e execução desse projeto-piloto associado à Rota do Mel, não será diferente.”

Fonte: DIRCOM

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