AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS METABÓLICOS DE OVELHAS MANTIDAS EM PASTOS DIFERIDOS EM QUATRO ALTURAS INICIAIS
Tamires Soares de Assis1, Karla Alves de Oliveira2, Manoel Eduardo Rozalino dos Santos3, Luciano Fernandes Sousa4, Erica Beatriz Schultz5, Marina Elizabeth Barbosa Andrade6, Diogo Silva Alves7, Gilberto de Lima Macedo Junior8
1 - Universidade Federal de Uberlândia
2 - Universidade Federal de Uberlândia
3 - Universidade Federal de Uberlândia
4 - Universidade Federal de Tocantis
5 - Universidade Federal de Uberlândia
6 - Universidade Federal de Uberlândia
7 - Universidade Federal de Uberlândia
8 - Universidade Federal de Uberlândia
RESUMO -
O objetivo deste trabalho foi avaliar os parâmetros metabólicos de ovelhas em quatro alturas iniciais de diferimento. O experimento foi conduzido na fazenda experimental Capim Branco da Universidade Federal de Uberlândia. Foram diferidos 12 piquetes no dia 16/03/2014 que permaneceram diferidos por 3 meses, com 4 alturas iniciais diferentes, sendo essas de 15, 25, 35, e 45 cm, e utilizados de 16/06 a 16/09/2014. Foram utilizadas 36 ovelhas sendo 3 em cada piquete resultando em 9 repetições por tratamento. Foi fornecido proteinado aos animais em cocho. Foi coletado o sangue a cada 21 dias durante o experimento, por venopunção jugular. O sangue dos animais foi analisado em laboratório resultando nos metabólicos sanguíneos. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com medidas repetidas no tempo. Para a comparação dos resultados foi feita a análise de regressão a 5%. Os tratamentos não influenciaram o perfil metabólico dos animais, esse é mais influenciado pelo tempo de exposição dos animais em pastos diferidos, indicando que no final do período experimental houve queda no valor nutritivo da planta. De maneira geral as alturas iniciais de diferimento não afetaram o perfil metabólico dos animais, esses são mais influenciados pelo tempo de utilização de pastos diferidos.
Palavras-chave: energético, hepático, ovinos, pastagens, proteico
EVALUATION OF THE METABOLIC PARAMETERS OF SHEEP KEPT IN DEFERRED PASTURES AT FOUR INITIAL HEIGHTS
ABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the metabolic parameters of sheep in four initial times of deferment. The experiment was conducted at the Capim Branco experimental farm of the Federal University of Uberlândia. 12 pickets were deferred on 03/16/2014, which were deferred for 3 months, with 4 different initial heights, being 15, 25, 35, and 45 cm, and used from 06/16 to 09/16/2014. Thirty-six sheep were used, 3 in each picket resulting in 9 replicates per treatment. Protein was supplied to animals in trough. Blood was collected every 21 days during the experiment by jugular venipuncture. The blood of the animals was analyzed in the laboratory resulting in the metabolic blood. The design was completely randomized with measures repeated over time. For the comparison of the results, the regression analysis was done at 5%. The treatments did not influence the metabolic profile of the animals, which is more influenced by the time of exposure of the animals in deferred pastures, indicating that at the end of the experimental period there was a decrease in the nutritive value of the plant. In general, initial deferral heights did not affect the metabolic profile of the animals, these are more influenced by the time of use of deferred grasses.
Keywords: energetic, hepatic, pasture, protein, sheep
Introdução
Nos alimentos de origem vegetal os herbívoros encontram seus nutrientes que possibilitam o crescimento e produção animal. A produção de ruminantes em pastagens é importantíssima e inquestionável e isso pode se relacionar com o baixo custo de sua produção. Entretanto, a produção de forragens não é uniforme ao longo do ano, devido às mudanças climáticas que ocorrem ao longo do mesmo. Mudanças essas como temperatura, umidade, radiação solar entre outras (EUCLIDES, et al., 2007).
Gramíneas do gênero
Urochloa concentram até 90% da sua produção de forragem na época das águas, que consiste no período de verão. Isso acarreta em decréscimo drástico na produção de forragem na época da seca. Existem algumas ferramentas para equilibrar a estacionalidade de produção das forragens ao longo do ano, dentre elas o pastejo diferido tem se mostrado uma boa alternativa devido ao baixo custo e facilidade de operação (EUCLIDES, et al., 2007).
O diferimento da pastagem é uma estratégia de manejo de fácil realização, baixo custo e que garante estoque de forragem durante o período de sua escassez. Geralmente, a utilização do pasto diferido ocorre na época do ano de maior escassez de forragem em uma região e, assim, o início do diferimento determinará a duração do período de crescimento do pasto. Este período de diferimento deve ser fundamentado na rebrotação das plantas forrageiras, que é afetada por fatores climáticos e de manejo. O período de diferimento determina a idade do pasto no momento de sua utilização e influencia a produção, a composição morfológica e o valor nutritivo da forragem (SANTOS et al., 2009).
O perfil metabólico compreende uma série de análises sanguíneas que pode inferir sobre o estado nutricional dos animais. As variações na qualidade das forragens são objetos de estudo e seus resultados mostram os efeitos do aporte nutricional das pastagens e a possibilidade de sua avaliação no perfil metabólico (Ribeiro et al., 2003). O presente trabalho visa observar os efeitos de quatro alturas de pastos diferidos sobre os parâmetros metabólicos de ovelhas.
Revisão Bibliográfica
O Brasil tem uma extensa área de pastagens que deve ser explorada para obtenção de melhores índices na produção animal. Sabe-se que as forrageiras cultivadas no Brasil tem sua produção dividida em dois principais períodos conhecidos como 'período das águas', que pode ser entendido pelo verão, e o chamado 'período da seca', que pode ser entendido pelo inverno.
Santos et al. (2004) afirmam que na estação da seca a produção de forragem é extremamente reduzida, a senescência de folhas e perfilhos é acelerada, e as pastagens tropicais, especialmente as mantidas sob pastejo, tem sua qualidade reduzida.
Ainda de acordo com Santos et al. (2004) o diferimento é uma prática pouco realizada por pecuaristas do cerrado e afirmam ainda que essa é uma prática que favorece a persistência das pastagens, sobrevivência dos animais e aumento na taxa de lotação no período da seca.
É importante ressaltar que vários fatores influenciam na qualidade do pasto diferido. Fatores esses, como: a escolha da forragem adequada, a duração do diferimento da pastagem, o uso de adubos nitrogenados, a altura do pasto diferido entre outras (TEIXEIRA et al., 2011). No momento que antecede o diferimento é interessante o rebaixamento da altura do pasto com categorias animais menos exigentes, o que favorece a remoção de forragem velha e de baixa qualidade e pode melhorar na rebrotação do mesmo (PAULINO, DETMANN e ZERVOUDAKIS, 2001).
Pastos diferidos com menor altura propiciam maior penetração de luz até a superfície do solo o que estimula o crescimento de novos perfilhos além de favorecer plantas menores no período do inverno o que consequentemente resulta em plantas com menor índice de tombamento, o que pode gerar melhores índices de consumo pelos animais (SILVEIRA et al., 2012). Esses autores indicaram que o rebaixamento do capim-braquiaria de 10 a 20 cm antes do período de diferimento promovem plantas de melhor composição morfológica para utilização dos animais no período de escassez.
Pensando assim, pastos diferidos com maior altura inicial devem ter um maior acumulo de colmo, o que gera um pasto de pior qualidade, de maior altura no inverno resultando em grande numero de plantas tombadas, dificultando o consumo pelos animais, o que afeta diretamente na produção animal.
Para obter-se sucesso na produção animal em pastagens é de extrema importância que o produtor leve em considerações alguns pontos como a raça a ser utilizada, a nutrição, o tipo de alimentação, o tipo de pastagens, a estratégia alimentar, a sanidade, a adaptabilidade da raça, entre outros vários fatores.
Os pequenos ruminantes, como os ovinos, são animais muito seletivos em relação a sua alimentação, o que pode gerar muitas perdas em pastagens, já que esses animais tendem a selecionar só o que lhes interessa. Mesmo com tudo isso é indiscutivel a importância de pastagens na alimentação de ruminantes, e de sua aplicabilidade no sistema de produção de ruminantes, e é de extrema importância que pastagens de boa qualidade sejam fornecidas aos animais, para que os mesmos possam expressar seu valor genético, aumentando a produtividade.
O perfil metabólico de ruminantes é uma importante ferramenta para auxiliar na caracterização nutricional dos animais, bem como a alimentação que é fornecida aos mesmos. Ribeiro et al. (2003) encontraram diferenças nos níveis, entre outros metabólicos, de colesterol, indicando variação na qualidade da forrageira dentre épocas do ano, e consequentemente na produção animal a pasto. A produção animal em pastagens é uma alternativa viável para os produtores, que podem garantir ganhos em quilo dos animais bem como efeitos de caracterização de carcaça.
Materiais e Métodos
O experimento foi realizado na fazenda experimental Capim Branco, da Universidade Federal de Uberlândia, no setor de caprinos e ovinos. Foram utilizadas 36 ovelhas, com idade entre três e quatro anos, distribuídas em 12 piquetes formados de
Urochloa brizantha cv. Marandu, que foram diferidos no final da época das águas, o período de diferimento teve início em março e fim em junho de 2014, quando os animais entraram nos piquetes. Nesse período os piquetes foram adubados de acordo com a necessidade estabelecida pela análise de solo. A altura das plantas foi mantida em 30 cm com animais pastejando, e a um mês do início do experimento foram rebaixados aos devidos tratamentos aumentando ou diminuindo-se a taxa de lotação, de acordo com o tratamento desejado.
Cada piquete recebeu três ovelhas, sendo que foram separados de acordo com a altura inicial de diferimento, sendo elas: 15, 25, 35 e 45 cm. Foram selecionados três piquetes para cada tratamento, resultando em nove repetições de animal por tratamento.
As coletas de sangue foram realizadas durante os períodos experimentais no período da manhã antes da primeira alimentação, por venopunção jugular com auxílio de
vacuntainner e tubos sem anticoagulante. Logo após, as amostras de cada animal foram centrifugadas e pipetadas em
eppendorfs para posterior análise laboratorial usando kit comercial da Lab Test®. Os metabólitos energéticos determinados foram: colesterol (mg/dL), triglicerídeos (mg/dL), VLDL (mg/dL, obtida pela divisão dos valores de triglicerídeos por cinco) e frutosamina (μmol/L). Os metabólicos hepáticos foram: aspartato aminotrasferase (U/L), gama glutamil tranferase (U/L) e fosfatase alcalina (U/L). E por fim os metabólicos proteicos foram: albumina (g/dL), proteína total (g/dL), creatina (mg/dL), ureia (mg/dL) e ácido úrico (mg/dL).
Foi fornecido proteinado aos animais no pasto, composto por Ureia, Farelo de Soja, Farelo de milho, sal branco e sal mineral específico para ovinos. Este era composto por 40% de proteína bruta, 20,48% de NDT e a matéria seca era de 92%. Todos os dias foram ofertados 60 gramas por cabeça do proteinado e medida a sobra no dia seguinte. Quando não havia sobra de concentrado nos cochos, era acrescido 10% a mais do proteinado até a obtenção de sobras.
O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com medidas repetidas no tempo. Os dados referentes ao pasto são apresentados de forma descritiva. Os demais resultados foram comparados por estudo de regressão com 5% de probabilidade. Todas as análises foram realizadas em software SAS 9.4.
Resultados e Discussão
O experimento foi realizado na fazenda experimental Capim Branco, da Universidade Federal de Uberlândia, no setor de caprinos e ovinos. Foram utilizadas 36 ovelhas, com idade entre três e quatro anos, distribuídas em 12 piquetes formados de
Urochloa brizantha cv. Marandu, que foram diferidos no final da época das águas, o período de diferimento teve início em março e fim em junho de 2014, quando os animais entraram nos piquetes. Nesse período os piquetes foram adubados de acordo com a necessidade estabelecida pela análise de solo. A altura das plantas foi mantida em 30 cm com animais pastejando, e a um mês do início do experimento foram rebaixados aos devidos tratamentos aumentando ou diminuindo-se a taxa de lotação, de acordo com o tratamento desejado.
Cada piquete recebeu três ovelhas, sendo que foram separados de acordo com a altura inicial de diferimento, sendo elas: 15, 25, 35 e 45 cm. Foram selecionados três piquetes para cada tratamento, resultando em nove repetições de animal por tratamento.
As coletas de sangue foram realizadas durante os períodos experimentais no período da manhã antes da primeira alimentação, por venopunção jugular com auxílio de
vacuntainner e tubos sem anticoagulante. Logo após, as amostras de cada animal foram centrifugadas e pipetadas em
eppendorfs para posterior análise laboratorial usando kit comercial da Lab Test®. Os metabólitos energéticos determinados foram: colesterol (mg/dL), triglicerídeos (mg/dL), VLDL (mg/dL, obtida pela divisão dos valores de triglicerídeos por cinco) e frutosamina (μmol/L). Os metabólicos hepáticos foram: aspartato aminotrasferase (U/L), gama glutamil tranferase (U/L) e fosfatase alcalina (U/L). E por fim os metabólicos proteicos foram: albumina (g/dL), proteína total (g/dL), creatina (mg/dL), ureia (mg/dL) e ácido úrico (mg/dL).
Foi fornecido proteinado aos animais no pasto, composto por Ureia, Farelo de Soja, Farelo de milho, sal branco e sal mineral específico para ovinos. Este era composto por 40% de proteína bruta, 20,48% de NDT e a matéria seca era de 92%. Todos os dias foram ofertados 60 gramas por cabeça do proteinado e medida a sobra no dia seguinte. Quando não havia sobra de concentrado nos cochos, era acrescido 10% a mais do proteinado até a obtenção de sobras.
O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com medidas repetidas no tempo. Os dados referentes ao pasto são apresentados de forma descritiva. Os demais resultados foram comparados por estudo de regressão com 5% de probabilidade. Todas as análises foram realizadas em software SAS 9.4.
Conclusões
O perfil metabólico de animais submetidos ao pasto diferido com consumo de proteinado, possui maior influência do tempo de utilização em relação a altura inicial do pasto diferido.
A baixa qualidade do pasto obrigou os animais a mobilizarem reservas energéticas o que levou a alterações na atividade hepática.
Gráficos e Tabelas
Referências
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