Estrutura populacional do camarão Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) capturado nas pescarias em uma comunidade ribeirinha no município de Parintins, Amazonas

Ancelmo Rodrigues Cunha1, Tomaz Lima Gualberto2, Terezinha Teixeira de Souza3, Gean Augusto Pereira Mendonça4, Thaisa Brasil Cavalho5, Ádria Silva Gomes6, Gisele Lima Rocha7, Raony Ferreira da Silva Dácio8
1 - Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, Parintins, AM
2 - Professor Assistente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, Parintins, AM
3 - Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, Parintins, AM
4 - Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, Parintins, AM
5 - Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, Parintins, AM
6 - Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, Parintins, AM
7 - Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, Parintins, AM
8 - Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, Parintins, AM

RESUMO -

O objetivo desse trabalho é contribuir com informações sobre a estrutura populacional de M. amazonicum capturado durante o período da pesca na Comunidade de São Sebastião da Brasília, Município de Parintins – Amazonas. Mensalmente 500 g de camarões in natura foram comprados diretamente dos pescadores e armazenado em álcool a 70%. No laboratório os camarões foram identificados, sexados em, machos, fêmeas ovígeras e fêmeas não ovígeras. A variação do comprimento total (CT) de machos, de fêmeas ovígera, female não ovígera e juvenis entre os meses de amostragem foi avaliada através estatística descritiva. A proporção sexual dos indivíduos entre os meses de amostragem foi testada por meio do teste do Qui-quadrado (χ 2) (α= 5%). Foram coletados 1.503 espécimes de camarões-da-amazônia, sendo 520 machos (34,58%),154 juvenis (10,25%) e 829 fêmeas (55,15%), destas 573 foram fêmeas não ovígera e 256 fêmeas ovígera.

Palavras-chave: Amazônia, pesca, macho, fêmeas, juvenis.

Population structure of shrimp Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) captured in fisheries in a riverine community in the municipality of Parintins, Amazonas

ABSTRACT - The objective of this work is to contribute with information about the population structure of M. amazonicum caught during the period of fishing in the Community of São Sebastião da Brasília, Parintins - Amazonas Municipality. Monthly 500 g of fresh prawns were purchased directly from fishermen and stored in 70% alcohol. In the laboratory the prawns were identified, sexed in, males, ovigerous and non-ovigerous females, the total length was measured in all individuals. The total length (TC) variation of males, ovigerous females, no ovigerous females and juvenile between months of sampling was evaluated through descriptive statistics. The sexual proportion of the individuals between the months of sampling was tested using the chi-square test (χ 2) (α = 5%). A total of 1,503 specimens of Amazon prawns were collected, 520 males (34.58%), 154 juveniles (10.25%) and 829 females (55.15%). Of these 573 females were no ovigerous and 256 females were ovigerous.
Keywords: Amazon, fishing, males, females, juveniles


Introdução

Segundo Melo (2003), o camarão de água doce Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862), apresenta ampla distribuição no Brasil. Representando cerca de 80% da biomassa dos macrocrustáceos encontrados na bacia Amazônia, sendo uma espécie de suma importância na cadeia trófica (ODINETZ-COLLART,1988; 1993). Além de possuir relevante papel socioeconômico para as populações ribeirinhas da Amazônia (BENTES et al. 2011). O M.amazonicum apresenta uma grande variabilidade em suas características biológicas (ODINETZ-COLLART, 1993).

De acordo com Mattos & Oshiro (2009), conhecer a estrutura populacional de uma determinada espécie permite entender de que forma ela está constituída, possibilitando assim realizar medidas que possam contribuir para que a espécie mantenha suas atividades vitais e comportamentais sem comprometer sua capacidade de renovação no meio ambiente.

 No Estado do Amazonas, a pesca do M.amazonicum é realizada pelos ribeirinhos, no entanto são escassos dados oficiais que comprovem essa atividade. Souza et al. (2014), ressalta que em Parintins a pesca do camarão é desenvolvida em uma comunidade próxima a sede do município, sendo estes comercializados nas feiras da referida cidade. Porém nenhum estudo foi realizado para averiguar os aspectos da estrutura populacional dos camarões capturados nessa comunidade para poder avaliar melhor o aproveitamento desse recurso.

Diante do exposto, o objetivo desse trabalho é contribuir com informações sobre a estrutura populacional de M. amazonicum capturado durante o período da pesca na Comunidade de São Sebastião da Brasília, Município de Parintins - Amazonas, verificando no período de amostragem o número de machos, o número de fêmeas ovígeras e não ovígeras, o número de adultos e juvenis, comprimento total dos indivíduos e a proporção sexual.

Revisão Bibliográfica

O camarão de água doce M. amazonicum (Heller, 1862) é um Decapoda da família Palaemonidae com ampla distribuição no Brasil, ocorrendo nas bacias hidrográficas do Amazonas, Tocantins-Araguaia, Paraná, São Francisco, Paraguai e costeiras do Norte e Nordeste (COELHO & RAMOS-PORTO, 1985; MELO, 2003).

De acordo com Odinetz-Collart (1988; 1993), o M. amazonicum tem como localidade típica a Bacia Central do Rio Amazonas, na região de Manaus, onde é abundante, representando cerca de 80% da biomassa de macrocrustáceos nos lagos de várzeas de águas brancas oriunda dos Andes, ricas em sedimentos e sais dissolvidos. A espécie desempenha funções ecológicas importantes nos ecossistemas aquáticos como componente da cadeia trófica. 

Nos estados do Amapá, Pará e Amazonas e na região Nordeste a espécie é explorada pela pesca artesanal nas comunidades pesqueiras para subsistência e comercialização (ODINETZ-COLLART, 1987; FREIRE & SILVA, 2008; SOUZA et al. 2014). Na Amazônia o M. amazonicum tornou-se uma importante fonte de proteína e econômica para as populações ribeirinhas, devido principalmente à sua ampla distribuição, grande abundância e aceitação pelo mercado consumidor (BENTES et al. 2011).

O M. amazonicum tem grande variabilidade nas características biológicas: em ambiente de água corrente os espécimes possuem comprimentos maiores, proporção sexual semelhante, e maturidade sexual mais tardia, em ambientes lênticos os camarões têm tamanhos menores, razão sexual predominantemente de fêmeas e maturidade sexual precoce (ODINETZ-COLLART, 1988, 1991; SAMPAIO et al. 2007). Nos lagos da Amazônia Central, a reprodução é do tipo contínua, é possível encontrar fêmeas ovadas o ano inteiro, mas com predominância de fêmeas ovadas em três épocas do ano: no meio da vazante, na seca e no meio da enchente (MAGALHÃES, 1985; ODINETZ-COLLART & RABELO, 1996).

Segundo Mattos & Oshiro (2009), estudos sobre a estrutura populacional de uma determinada espécie proporciona conhecimentos sobre a reprodução, a variação da proporção sexual, número de juvenis e amplitude do tamanho alcançado pelos indivíduos na população. No caso do M. amazonicum constitui uma ferramenta básica para uma possível estratégia de manejo, considerando que é o camarão de água doce nativo mais explorado pela pesca na Região Norte. Alguns estudos sobre a estrutura populacional de M. amazonicum no Estado Pará já revelam uma possível sobre-exploração, ou seja, que a espécie está sendo explorado acima da sua capacidade de renovação (FREIRE et al. 2012; SILVA et al. 2007).

No Estado do Amazonas, sabe-se através dos ribeirinhos que há pesca de camarão nas comunidades próximas dos municípios do estado, porém são raros os registros oficiais. Na comunidade de São Sebastião da Brasília, Município de Parintins, Amazonas, residem 60 famílias e 95% delas atuam na pesca do camarão capturando em média 511 kg por dia no período da safra (de julho a novembro) e comercializando os mesmos nas feiras da cidade de Parintins (SOUSA et al. 2014).

Materiais e Métodos

Local da pesca:

A comunidade de São Sebastião da Brasília (02°34'25,89746''S e 56°47'49,58771''W) está localizada na margem esquerda do Rio Amazonas, próxima a sede do município de Parintins (AM). Nas proximidades da comunidade existem vários lagos de várzea onde a pesca do camarão é realizada no período de julho a novembro (período da safra) e comercializados nas feiras da cidade de Parintins (SOUZA, et al. 2014).

Coleta das amostras e procedimentos:

A cada mês, uma amostra de 500 g de camarões in natura foram compradas na feira diretamente dos pescadores durante o período da pesca (de julho a dezembro de 2015) e armazenada em recipiente com álcool a 70%. As amostras foram conduzidas para o Laboratório Zoobotânico do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia de Parintins (ICSEZ/UFAM), onde os camarões foram identificados em nível de espécie de acordo com a chave de Melo, 2003. Em seguida realizou-se a sexagem utilizando como característica a presença ou ausência do apêndice masculino localizado na porção interna do segundo par de pleópodes. Sendo estes classificados em machos (M), fêmeas (F) estas foram separadas em ovígera (FO) e não ovígera (FNO) de acordo com a presença ou ausência de ovos armazenados no abdômen. Mensurou-se o comprimento total (CT) de todos os camarões, medida essa entre a extremidade do rostro e a do telson, com auxílio de um paquímetro digital 8” (ZAAS Precision ) com precisão de 0,01mm. Após a medição, os camarões de comprimento total (CT) igual e superior a menor fêmea ovígera foram considerados adultos, os demais considerados juvenis (J).

Análise dos dados:

A variação do comprimento total (CT) de machos, de fêmeas ovígera, não ovígera e juvenis entre os meses de amostragem foi avaliada através estatística descritiva. A proporção sexual dos indivíduos entre os meses de amostragem foi testada por meio do teste do Qui-quadrado (χ 2) (α= 5%). Todas as análises foram realizadas pelo programa Tinn- R.

Resultados e Discussão

Durante o período de coleta de dados (julho a dezembro de 2015) foram coletados 1.503 espécimes de camarões M. amazonicum, sendo 520 machos (34,58%),154 juvenis (10,25%) e 829 fêmeas (55,15%), destas 573 foram fêmeas não ovígeras e 256 fêmeas ovígeras. As fêmeas ovígeras foram maioria (210), nos meses de julho, agosto e setembro.

A proporção sexual para todos os indivíduos no período de coleta diferiu estatisticamente, do esperado (1:1) em favor das fêmeas (1 M : 1,35 F,  p˂0,0001). Quando considera-se os indivíduos de tamanho reprodutivo (exceto juvenis), o número das fêmeas é significativamente superior nos meses de julho (170 F, 72,34%, 1 M: 3,09 F, , p=0,0001), agosto (181 F, 80,81%, 1 M: 5,17 F, p=0,0001) e setembro (167 F, 82,67%, 1 M: 5,06 F, p=0,0001). O número de machos é significativamente maior nos meses de outubro (123 M, 58,01%, 1,38 M : 1 F, , p=0,0234) e dezembro (158 M, 63,96%, 1,78 M : 1 F,  , p=0,0001).

Considerando todos os indivíduos coletados, o comprimento total (CT) variou de (mínimo 25,16 mm e máximo 118,40 mm, com média de 62,77 ± 9,704). Os maiores indivíduos foram as fêmeas: as não ovígeras o CT variou de (mínimo 52,09 mm e máximo 118,40 mm, média CT 67,25 ± 7,20 mm) e as ovígeras de (mínimo 51,83 mm e máximo 94,85 mm, com média de 69,83 ± 6,84 mm). O tamanho dos machos variou de (mínimo de 50,84 mm e máximo 92,41, com média de 59,25 ± 6,23 mm) e juvenis (mínimo de 25,16 mm e máximo 51,82 mm, com média 46,26 ± 6,82 mm). Os indivíduos maiores foram coletados nos meses de julho (FO: CT médio = 68,80 ± 7,57mm e FNO: CT médio = 71,33  ± 8,12 mm), agosto (FO: CT médio = 71,02 ± 6,00 mm e FNO: CT médio = 65,69 ± 6,13 mm) e setembro (FO: CT médio = 70,35 7,44 mm e FNO: CT médio = 69,47 ± 7,78 mm), além disso esses indivíduos estiveram em maior número nesses meses.

A proporção sexual encontrada neste estudo, corrobora com outros estudos realizados para mesma espécie por; (ODINERTZ-COLLART, 1988; SAMPAIO et al. 2007; LIMA, 2014; e COSTA et al. 2016). Para Souza e Fontoura (1996) proporções sexuais diferentes de 1:1 refletem diferentes condições ambientais e de predação, que atuam de forma distinta na mortalidade de indivíduos de cada sexo. A população de machos de M. amazonicum é constituída de hierarquias de dominância e submissão por meio de interação social, sendo que os machos dominantes influenciam na sobrevivência dos subordinados (IBRAHIM, 2011), além de se exporem a uma maior predação (SAMPAIO, et al. 2007; SILVA et al. 2007).

Foram encontradas fêmeas ovígeras durante todos os meses de coletas, corroborando com os trabalhos de Magalhães (1985); Odinetz-Collart & Rabelo (1996), que a espécie tem reprodução do tipo contínua, mas com predominância em julho, agosto e setembro, essa informação corrobora com estudo de Odinetz-Collart (1993) e Costa (2016) que observaram fêmeas ovígeras durante todo o ano de coleta.

Neste estudo os maiores indivíduos coletados foram as fêmeas, sendo coletadas em maior número nos meses de julho, agosto e setembro. Os menores indivíduos foram coletados em outubro, novembro e dezembro com predominância de machos e juvenis. Esse cenário pode ser explicado por dois fatores: os pescadores relataram que nos três primeiros meses, devido os camarões serem maiores, eles soltam os indivíduos menores, isso pode ter refletido na proporção sexual e consequentemente no maior número de fêmeas, devido seu maior tamanho. Nos meses de outubro, novembro e dezembro, os camarões são menores, porém não há mais a soltura dos mesmos, isso pode ter contribuído para diferença na proporção sexual e no maior número de indivíduos menores, além disso, os maiores números de juvenis foram coletados nos três últimos meses.

Conclusões

Sendo assim, conclui que a pesca de camarão-da-amazônia realizada na região de várzea do Município de Parintins está afetando diretamente a população dessa espécie na natureza, haja visto que observou-se grande captura de fêmeas e juvenis, impedindo que estes completem seu ciclo de vida.  


Referências

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