Dois zootecnistas, pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), usaram o modelagem de dados, processo conhecido como Big Data, para detectar resultados no confinamento de até 10 semanas antes do boi seguir para o abate. Os resultados foram divulgados em abril deste ano, no Encontro de Confinamento e Recriadores, realizado pela Scot Consultoria, em Ribeirão Preto, São Paulo. As informações são do portal Agro News Brasil e a entrevista com os profissionais, detalhando o estudo, foi feita pela também zootecnista Andréa Mesquita, da startup Território da Carne.

O estudo foi desenvolvido pelo professor da Unesp de Dracena, Ph.D. em Nutrição de Ruminantes, Danilo Millen e seu orientado de mestrado, Antônio Silvestre. A pesquisa dos zootecnistas chama a atenção por reforçar a importância do emprego da tecnologia para sustentabilidade da atividade pecuária na fazenda. A pesquisa foi desenvolvida em parceria com uma universidade norte americana e se tornou um dos primeiros trabalhos deste segmento no Brasil, utilizando a modelagem de dados.

ANÁLISE

Na pesquisa, os zootecnistas analisaram dados de mais de 400 mil animais confinados nos Estados Unidos e adaptaram os resultados à realidade brasileira. No processo, eles descobriram como corrigir a rota de resultados negativos ou ampliar os ganhos de resultados positivos sem gastar nenhum centavo a mais no confinamento de animais.

Abaixo, assista a entrevista completa de Andréa com os zootecnistas, onde eles explicam o estudo detalhadamente.

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